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quarta-feira, 3 de junho de 2020

CARTA ABERTA - JORNAL NACIONAL

Ao Jornal Nacional

Carta Aberta – Ao Editor Chefe e Apresentadores.


Se vivêssemos hoje em uma ditadura (conforme muitos dos meios artístico, político e acadêmico insistem em dizer), este jornal terminaria com fuzilamento em praça pública, em horário nobre e acessível a todos os habitantes da região do Jardim Botânico/ RJ, por tamanha crueldade e pretensão apocalíptica exercida pela empresa Globo, e principalmente o jornal em horário nobre conhecido como Jornal Nacional.

Trazer a notícia de forma imparcial sei que já não é mais possível, pois o mau-caratismo já está impregnado nas entranhas do núcleo jornalístico do Grupo Globo, e com o falecimento dos predecessores que buscavam a coerência no lugar da partilha, fica cada vez mais evidente que os antecessores de poucos anos atrás, os atuais e futuros seguirão a linha da militância, deslealdade, desrespeito e desinformação.

Abordar a dura e triste realidade de mortes nesta tragédia biológica mundial, de forma vil e leviana, trazendo para dentro dos poucos lares que ainda prestigiam o telejornal da forma irresponsável e temerária, conforme feito ontem dia 21/ 04/ 2020 traçando um paralelo do número de mortes mundial, com as populações de Itú/ SP, Palhoça/ SC, e Valparaiso de Goiás sentenciando os moradores totais desta última cidade a morte, dizendo: “É como se todos os moradores de Valparaíso de Goiás tivessem morrido”. Para vocês não existem curados, medidas de combate, a realidade de que o vírus não afetou algumas regiões do Brasil conforme se esperava, nada de bom sai de vossos lábios, não bastasse tanto agouro, os poucos telespectadores ainda observam em vossos cantos de boca um sorriso em comemoração as muitas mortes no Brasil. É o lema: Quanto pior, melhor!

O editorial se quer cita as operações superfaturas, nos contratos emergenciais realizados por governadores, estes feitos sem licitação e sem transparência, sem objetividade e sem zelo pelo dinheiro público, fruto do suor e trabalho árduo de muitos brasileiros que forçosamente estão #EMCASA. Não ousam falar dos absurdos cometidos pela justiça, que concedem liberdade a presos perigosos e chefes de ORCRIM inclusive um do Paraná, integrante do PCC que sumiu deixando como rastro apenas o equipamento eletrônico que deveria monitora-lo. Somente o caos e o desespero lhes interessam.

Sou muito feliz por não consumir nenhum conteúdo desta famigerada empresa, e aconselho os moradores de Itú/ SP, Palhoça/ SC e Valparaíso/GO a fazerem o mesmo, pois o JN está entre linhas desejando que um mal maior venha lhes abater. Que tal todos retribuirmos ao Grupo Globo o pagamento através do desespero? Convido as empresas anunciantes, aos leitores, ouvintes, telespectadores a não fazer negócios com o Grupo sejam eles direto no caso dos anunciantes ou indiretos no caso dos consumidores (leitores, ouvintes e telespectadores), desta forma as vendas do Grupo caem (revistas, conteúdos digitais, jornais), e junto caem os índices de audiência (rádio, internet e tv), e quem sabe o Grupo comece a valorizar o bem mais precioso (seus clientes, consumidores de conteúdos pagos e gratuitos), e façam programações mais isentas, sem partidarismos e bandeiras ideológicas.

No mais Grupo Globo para encerrar, vou parafrasear um amigo: “Desejo a vocês, todo o AZAR DO MUNDO”.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

As facilidades que trazem transtornos


Hoje vou fugir um pouco do habitual, e falarei sobre as facilidades que temos nos dias atuais para adquirir um bem móvel (Carro, moto, utilitários e afins).

O Brasil está passando por uma boa fase, onde muitos têm condições de adquirir um veículo, só que em alguns casos esses veículos podem trazer transtornos para a sociedade, para as pessoas que transitam pelas ruas aqui de Nova Iguaçu, mas precisamente em Comendador Soares.

No último domingo passou pelas ruas de Comendador Soares, uma carreata compostas de carros e motos, fazendo muito baralho e algazarra, atrapalhando o ir e vir dos moradores, promovendo uma festa qualquer. E essa não foi a primeira vez, outras carreatas como essa já foram feitas, e infelizmente eu nunca vi a policia impedindo essas ações.

São carros com excesso de passageiros, adolescentes e jovens com seus corpos do lado de fora das janelas colocando em risco suas vidas e a dos demais usuários, os alto-falantes desses carros tocando músicas no último volume. As motos que acompanham essas carreatas, passam com 3 ou 4 pessoas sobre elas. Os condutores aceleram suas motos ao extremo, e fazem com que elas emitam sons de tiro, assustando as pessoas que estão em suas casas assistindo TV, ou descansando simplesmente.

Não é difícil interceptar essas carreatas, aja visto que todas são anunciadas antecipadamente, nos cartazes que anunciam as festas, as choupadas e afins. Festas essas que deveriam receber a visita das autoridades, tais como: Conselho Tutelar, Ministério Público, Vara da Infância e Juventude, Polícias Militar e Civil pois todas sem exceções são regadas a muita bebida e sensualidade, com muitos menores de idade bebendo sem nenhum tipo de impedimento.

O saldo final dessa carreta de domingo foi um morto e um ferido, já na Rodovia Presidente Dutra, a moto onde eles estavam entrou em baixo de uma carreta, matando um jovem na hora. Será que teremos que continuar assistindo essas e outras coisas acontecendo sem ver as autoridades agindo? Até quando essa bandalheira ira acontecer em nossas ruas, aqui em Nova Iguaçu?

A facilidade na compra de veículos automotores trouxe a muitas famílias, a felicidade de ter um bem em que todos possam aproveitar uma viagem, as férias tão sonhadas ou um simples passeio ao shopping. Um carro ou uma moto realmente é uma conquista, mas se colocadas em mãos erradas, podem sim tornar-se uma arma letal.

Que nós como sociedade, possamos refletir sobre isso.

Boa semana a todos, excelente feriado!

domingo, 16 de outubro de 2011

Enxugando Gelo

Muitos já devem ter ouvido essa expressão: “É como enxugar gelo”, ou algo do tipo. Pois bem, hoje li no Jornal O Dia sobre mais um arrastão na Rodovia Presidente Dutra.

O Governo do Estado insiste em nos “assegurar”, que o nosso Estado está seguro, que os principais morros e comunidades estão pacificados e o tráfico de drogas está com os dias contados. Mas infelizmente não é isso que temos visto.

Na realidade a política de segurança do nosso estado, parece perdida, a deriva e não corresponde com o que tem sido propagado.

Ontem foi arrastão, amanhã outro e onde nós cidadãos de bem vamos parar. Teremos que nos contentar em ficar presos dentro de nossas casas, sem ter o direito de usufruir de nossos carros, usar nosso dinheiro no lazer de nossas famílias. Penso que essa política de segurança pública deveria ser revista. Seria justo ficarmos acuados, em quanto nossos agressores ficam livres e impunes?

O cidadão não pode nem errar o caminho de casa, como aconteceu com o idoso que entrou no Chapadão e foi alvejado por tiros desferidos por traficantes. Errar é humano, e a correção vem através de um gatilho criminoso?

Deixar um gelo sequinho, somente com panos ou toalhas é muito difícil. O ideal é coloca-lo no freezer ou no congelador convencional. Fazer segurança pública sem integração Federal, Estadual e Municipal também é impossível. Se não houver inteligência, vontade de fazer, aliados a caráter e dignidade, não há solução não existe UPP que resolva. De que adiante as proximidades do Maracanã estarem seguras, o corredor hoteleiro estar seguro, se as rodovias de acesso ao centro da cidade estiverem abandonadas? Os locais onde acontecerão os maiores eventos no futuro estão “pacificados”, mas desse jeito ninguém chegará lá para assistir.

Alguma coisa precisa ser feita, e não adianta gastar milhões em propaganda se a realidade do cotidiano revelam outras coisas.