quarta-feira, 3 de junho de 2020

IMPRENSA IMPARCIAL, JÁ NÃO HÁ!

Rio de Janeiro, 12 de maio de 2020

 

Hoje como de costume acessei o site da Rádio Roquette Pinto, e espera ouvir o programa do William Travassos, mas me deparei com o Apresentador e Radialista Raphael de França. Fiquei por ali ouvindo, pois já estou com pouquíssima paciência para ouvir CBN, Globo, Tupi e tantas outras só metem o malho no atual governo e batem palmas e soltam fogos para governos passados. Enfim, era umas 10:20 quando acessei e o Raphael estava comentando sobre o decreto presidencial publicado em D.O. sobre Academia, Barbearia e Salão de Cabelo como serviço essencial, o radialista ficou exaltado, disse que essa atitude é inconsequente, irresponsável, e etc e tal, falou que essas atividades não são de serviços essenciais.

Em seguida ele chamou o quadro de fofoca com a Lúcia Araújo, e falaram sobre mãe do Neymar e o seu namoro, ainda que a Dona Lúcia estivesse através de telefone, fofoca é essencial? Continuei ouvindo. Mais à frente o radialista falou “além de fazermos testes em massa para o COVID-19, também deveriam fazer teste de sanidade em massa”, isso por que ele acha que todos devem pensar iguais a ele, somente por que as pessoas não concordam em usar máscaras e com o isolamento social.

Bem, percebo que 90% da imprensa está contaminada, os veículos de comunicação estão firmes e constantes em denegrir, desmontar e manchar a imagem do Presidente, e de todos os participantes do Governo Federal. Não aceito ter que pensar igual a essa maioria, não aceito ser chamado de louco, ou insano somente por não pensar igual a grande imprensa. Falam tanto em respeito, em empatia e outras coisas bonitas de falar, mas na prática querem mesmo é que a população se exploda.

CARTA ABERTA - JORNAL NACIONAL

Ao Jornal Nacional

Carta Aberta – Ao Editor Chefe e Apresentadores.


Se vivêssemos hoje em uma ditadura (conforme muitos dos meios artístico, político e acadêmico insistem em dizer), este jornal terminaria com fuzilamento em praça pública, em horário nobre e acessível a todos os habitantes da região do Jardim Botânico/ RJ, por tamanha crueldade e pretensão apocalíptica exercida pela empresa Globo, e principalmente o jornal em horário nobre conhecido como Jornal Nacional.

Trazer a notícia de forma imparcial sei que já não é mais possível, pois o mau-caratismo já está impregnado nas entranhas do núcleo jornalístico do Grupo Globo, e com o falecimento dos predecessores que buscavam a coerência no lugar da partilha, fica cada vez mais evidente que os antecessores de poucos anos atrás, os atuais e futuros seguirão a linha da militância, deslealdade, desrespeito e desinformação.

Abordar a dura e triste realidade de mortes nesta tragédia biológica mundial, de forma vil e leviana, trazendo para dentro dos poucos lares que ainda prestigiam o telejornal da forma irresponsável e temerária, conforme feito ontem dia 21/ 04/ 2020 traçando um paralelo do número de mortes mundial, com as populações de Itú/ SP, Palhoça/ SC, e Valparaiso de Goiás sentenciando os moradores totais desta última cidade a morte, dizendo: “É como se todos os moradores de Valparaíso de Goiás tivessem morrido”. Para vocês não existem curados, medidas de combate, a realidade de que o vírus não afetou algumas regiões do Brasil conforme se esperava, nada de bom sai de vossos lábios, não bastasse tanto agouro, os poucos telespectadores ainda observam em vossos cantos de boca um sorriso em comemoração as muitas mortes no Brasil. É o lema: Quanto pior, melhor!

O editorial se quer cita as operações superfaturas, nos contratos emergenciais realizados por governadores, estes feitos sem licitação e sem transparência, sem objetividade e sem zelo pelo dinheiro público, fruto do suor e trabalho árduo de muitos brasileiros que forçosamente estão #EMCASA. Não ousam falar dos absurdos cometidos pela justiça, que concedem liberdade a presos perigosos e chefes de ORCRIM inclusive um do Paraná, integrante do PCC que sumiu deixando como rastro apenas o equipamento eletrônico que deveria monitora-lo. Somente o caos e o desespero lhes interessam.

Sou muito feliz por não consumir nenhum conteúdo desta famigerada empresa, e aconselho os moradores de Itú/ SP, Palhoça/ SC e Valparaíso/GO a fazerem o mesmo, pois o JN está entre linhas desejando que um mal maior venha lhes abater. Que tal todos retribuirmos ao Grupo Globo o pagamento através do desespero? Convido as empresas anunciantes, aos leitores, ouvintes, telespectadores a não fazer negócios com o Grupo sejam eles direto no caso dos anunciantes ou indiretos no caso dos consumidores (leitores, ouvintes e telespectadores), desta forma as vendas do Grupo caem (revistas, conteúdos digitais, jornais), e junto caem os índices de audiência (rádio, internet e tv), e quem sabe o Grupo comece a valorizar o bem mais precioso (seus clientes, consumidores de conteúdos pagos e gratuitos), e façam programações mais isentas, sem partidarismos e bandeiras ideológicas.

No mais Grupo Globo para encerrar, vou parafrasear um amigo: “Desejo a vocês, todo o AZAR DO MUNDO”.